A retirada da cânula de Traqueostomia é o momento mais esperado entre os pacientes, uma vez que permite que o paciente respire novamente a partir das vias superiores.
O processo de remoção da cânula requer uma equipe multidisciplinar e deve-se levar em conta a deglutição e a respiração. Ambas devem estar adequadas, para que se tenha uma decanulação com sucesso. Trata-se de uma intervenção em etapas e, a depender do caso, pode demorar algum tempo.
O mais importante é que a retirada da cânula de traqueostomia seja feita de forma segura e sem pressa. Sempre existe algum risco relacionado à retirada da cânula. Entretanto, estudos científicos demonstram que estar sem a cânula de Traqueostomia melhora significativamente a qualidade de vida.
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Indica-se a retirada da cânula de traqueostomia para casos em que o paciente apresenta uma mecânica respiratória adequada, sem a necessidade de ventilação mecânica, bem como com a ausência de obstrução de vias aéreas superiores, secreções controladas e deglutição previamente avaliada.
Antes do procedimento, o paciente deve passar por consulta para exame médico. São realizados exames de imagem (Tomografia Computadorizada), Broncoscopia, e avaliação endoscópica da deglutição. Assim, teremos certeza de que não há nenhuma obstrução na respiração, a laringe e a traqueia estão preservadas e o paciente consegue engolir alimentos e líquidos sem engasgar.
Depois do procedimento, é necessário seguir as recomendações médicas a respeito da troca de curativo, que deve ser feita duas vezes ao dia. É importante estar atento à cicatrização e às possíveis complicações.
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Av. Albert Einstein, 627 - Bloco A1
2º andar - Consultório 210
Depende da localização do câncer e do tipo de acometimento da laringe e/ou traqueia. A retirada definitiva da cânula de traqueostomia é mais difícil em casos oncológicos. No entanto, o uso de algum tipo de prótese pode ser tentado, o que, na maior parte das vezes, melhora a qualidade de vida.
Provavelmente sim. A ablação fonatória (estar sem voz) pode acontecer por diversos motivos. Tratando-se de doença benigna (estenose de traqueia), a chance de conseguirmos que o paciente volte a falar é alta.
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